Construção saudável e sustentável é tendência
Os conceitos de sustentabilidade e saudabilidade estão sendo difundidos
rapidamente no mercado imobiliário de alto padrão.
O consumidor busca por empreendimentos que prezam por conceitos inovadores, pautados pela tecnologia, qualidade de vida e respeito social e ambiental.
Segundo pesquisa realizada em 2018 pela U.S. Green Building Council (USGBC), o Brasil ocupa a 4º posição entre os 10 países que mais desenvolvem construções sustentáveis.
O índice é avaliado pela certificação LEED (Leadership in Energy and
Environmental Design) e o país possui 460 empreendimentos, que totalizam
quase 15 milhões de m² construídos de forma sustentável.
Além disso, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) prevê que até 2030 esse tipo de edificação deve gerar mais de 6,5 milhões de postos de
trabalho, atrás somente do setor de energia.
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Segundo Daniel Assis, arquiteto da RKM Engenharia, no mercado da construção civil de alto padrão, a preocupação com a sustentabilidade de um imóvel e a qualidade de vida dos moradores já é realidade há alguns anos.
“Estamos atentos às mudanças do mercado e às novas tendências e tecnologias para o setor, com objetivo de buscarmos soluções diferenciadas que beneficiem os futuros moradores, com foco na saúde, qualidade de vida e bem-estar. Para garantir essas vantagens, nossos empreendimentos são projetados para auxiliar no desenvolvimento social, ambiental e econômico”, enfatiza.
Na hora de decidir por um imóvel, detalhes que remetem à valorização da
saúde e ao consumo consciente podem ser decisivos.
“As pessoas estão mais atentas à saúde e ao consumo consciente. Os nossos
projetos, por exemplo, são estudados profundamente e priorizam itens como economia de energia e de água, qualidade do ar interno, utilização adequada da iluminação e da luz natural, isolamento termoacústico, utilização de material atóxicos, conexão com a natureza e qualidade do ar e água”, aponta o arquiteto.
Fonte: Grandes Construções