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Caixa alcança R$112,6 bi em crédito imobiliário em 2024

Valor atingido no primeiro semestre deste ano é 31,8% ao registrado em 2023

Foto: divulgação / Caixa – A Caixa Econômica Federal alcançou a marca de R$112,6 bilhões em contratações de crédito imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando um crescimento de 31,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento significativo também elevou a carteira de crédito do banco em 14,3%, atingindo um total de R$777,8 bilhões, com mais de 6,9 milhões de contratos ativos.

 

Com esses resultados, a CAIXA reforçou sua posição de liderança no mercado imobiliário brasileiro, sendo responsável por 67,86% do setor. O banco também se destacou como o principal agente financeiro do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), detendo 99,46% de participação no programa, o que evidencia seu papel fundamental no financiamento habitacional do país.

 

O impacto desse volume de crédito se refletiu na criação de mais de 803,9 mil empregos diretos e indiretos durante o período, gerando um efeito multiplicador em diversos setores da economia, como a construção civil, materiais de construção, móveis e eletrodomésticos.

 

Carlos Vieira, presidente da CAIXA, destacou a importância do financiamento habitacional para o desenvolvimento do Brasil: “O financiamento habitacional desempenha papel fundamental no desenvolvimento do país por meio da geração de emprego e renda, impactando positivamente diversos setores, gerando demanda por materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, estimulando a construção civil, impulsionando o crescimento das cidades e a economia nacional.”

O presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho.

Além disso, as contratações de crédito com recursos do FGTS somaram R$72,8 bilhões, um aumento expressivo de 63,9% em comparação ao primeiro semestre de 2023. A qualidade da carteira de crédito também apresentou melhora, com o menor índice de inadimplência entre pessoas físicas (1,55%) desde o início da pandemia, sinalizando uma recuperação e estabilidade financeira no setor.

“A habitação segue sendo um dos mercados potentes da economia brasileira, impulsionados também pela força da construção civil”, reforça o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho.

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