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Mercado imobiliário apresenta valorização de terrenos e expectativas positivas para 2024

Setor deve continuar em alta, impulsionado por valorização de imóveis e queda na taxa de juros do crédito imobiliário

 

O mercado imobiliário brasileiro tem mostrado uma tendência de valorização constante, com perspectivas otimistas para 2024. Segundo o índice Fipe/ZAP, divulgado em 9 de junho, os preços dos imóveis subiram mais de 5% em 2023 em comparação ao ano anterior. Essa tendência de alta deve continuar, indicando um mercado em franca expansão.

 

Apesar do aumento nos preços dos imóveis, o setor deve manter seu aquecimento. Diversos fatores contribuem para isso, além do valor de aquisição. Um dos principais impulsionadores é a gradual redução das taxas de juros do crédito imobiliário. Embora as quedas ainda sejam modestas, elas sinalizam um futuro mais acessível para a compra de imóveis, facilitando o financiamento e, assim, permitindo que muitos brasileiros realizem o sonho da casa própria.

 

O mercado de aluguel também tem mostrado sinais de valorização significativa. Recentes dados do Índice FipeZAP revelam um aumento de mais de 16% no valor médio do aluguel em 2023. Essa valorização é uma excelente notícia para investidores, que encontram no mercado de locação uma oportunidade lucrativa.

O presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho.

 

As expectativas para 2024 permanecem positivas, com o mercado imobiliário mantendo sua trajetória de crescimento. A combinação da valorização dos terrenos e imóveis com a queda das taxas de juros cria um ambiente favorável para investimentos. Seja para morar ou para investir, o cenário atual oferece oportunidades atraentes para todos os perfis de compradores.

 

Segundo Francisco de Oliveira Lima Filho, presidente da Habicamp, “a redução das taxas de juros, embora lenta, está começando a tornar o crédito imobiliário mais acessível. Isso, combinado com a contínua valorização dos imóveis e a alta nos aluguéis, está criando um cenário favorável tanto para compradores quanto para investidores no mercado imobiliário brasileiro.”

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