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Valinhos se destaca em ranking de melhores municípios paulistas

Valinhos é a quinta melhor cidade para se viver no estado de São Paulo. O ranking foi elaborado pelo site Sempre Família, do GRPCom (Grupo Paranaense de Comunicação). Para a construção da lista foram usados dados oficiais. A metodologia do índice foi adaptada do IDH Global pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.

De acordo com o site, são levados em conta três itens: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). A partir dos cálculos de cada um desses fatores, se chega ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), organizado no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgado em 2013.Valinhos tem o índice de 0,819.

O estudo levou em consideração todos os municípios do Estado de São Paulo. Valinhos fica atrás apenas de São Caetano do Sul, Águas de São Pedro, Santos e Jundiaí. A cidade, porém, está na frente de cidades da Região Metropolitana de Campinas, como Vinhedo (6º), Americana (11º) e Campinas (18º). O município também deixa pra trás, por exemplo, cidades do porte de São Paulo, Santo André, Araraquara e São José dos Campos.

“A pesquisa mostra mais uma vez a grandiosidade de Valinhos. A cidade tem todas as características para garantir uma excelente qualidade de vida para a sua população”, disse o prefeito Orestes Previtale. A Prefeitura, argumenta, tem a missão de dar respaldo para manter Valinhos entre os primeiros colocados.

Para o editor interino no Sempre Família, Felipe Sérgio Koller, um dos fatores que tornam listas como essas importantes avaliadores é que elas aplicam critérios objetivos. “Muitas vezes elas geram polê- mica porque há quem discorde do seu resultado, com base apenas na impressão que teve ao visitar a cidade ou ao morar no local. Mas os critérios aqui são claros: as estatísticas referentes à educação, à expectativa de vida e à renda per capita. Isso não é subjetivo. São dados que refletem concretamente a vida dos habitantes da cidade”, explica. (DCI)

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