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Banco Central pretende facilitar uso de imóvel como garantia de crédito

Estimular uma competição no mercado de crédito para tornar empréstimos mais baratos e ampliar o acesso das linhas de crédito ao brasileiro. Essa é a
intenção do Banco Central (BC). O presidente da instituição, Roberto Campos Neto, afirma que uma das medidas que deve viabilizar esse propósito é facilitar o chamado “home equity”, modalidade de crédito que tem como garantia o uso do imóvel.

O cliente usa sua casa ou apartamento quitado como garantia para conseguir um empréstimo pessoal. Campos Neto ressalta que, ao colocar o imóvel como garantia, os juros deveria baixar bastante os juros, já que o bem é muito valioso. Todavia, segundo ele, ainda há impeditivos no setor que baixe tanto as taxas.

O presidente do BC exemplifica que, se a pessoa pegar um empréstimo de R$ 100 mil e colocar seu imóvel como garantia, o custo de cartório é bastante alto e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) também pesa, além da avaliação da casa, que custa muito caro. Mesmo assim, Coelho Neto destaca o surgimento de plataformas de home equity, que têm facilitado a concessão desse tipo de empréstimo.

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