Construção civil deve receber R$ 759,6 bilhões de investimentos
Segundo levantamento realizado pela Neoway, as obras previstas para o
período de 2019 a 2024 no país somam R$ 759,6 bilhões em investimentos, um crescimento de 5,6% em relação ao período de 2018 a 2023.
A Neoway, empresa de Big Data Analytics, Inteligência Artificial, Machine
Learning e tecnologia aplicada a negócios, anuncia o Brasil Visto Pela
Neoway – Infraestrutura, relatório anual que monitora, coleta e organiza
informações estratégicas sobre o mercado nacional de construção civil.
O levantamento traz um panorama geral das obras que estão previstas para
acontecer, de 2019 a 2024, em todas as regiões do Brasil, nos segmentos
imobiliário, industrial e de infraestrutura.
Por meio de modelagem estatísticas específicas e cruzamento de diversas
variáveis, pesquisadores especializados qualificam e analisam os dados
levantados em diversas fontes parceiras e públicas, como Diário Oficial da
União, Portal da Transparência, Caixa Econômica Federal e PAC.
O relatório contempla seis setores principais (energia, saneamento, óleo &
gás, transporte, indústria, infraestrutura esportiva) e suas subdivisões.
“O Brasil Visto Pela Neoway acompanha a evolução dos empreendimentos
considerando, inclusive, projetos e licitações de cada estado do país. No
relatório, os investimentos e suas etapas são apresentados de forma
consolidada por setor e região, proporcionando uma visão completa da
distribuição e comportamento do mercado nacional”, explica Jaime de Paula, CEO da Neoway.
Levantamento
Os empreendimentos em andamento e paralisados totalizam R$ 55 bi no período considerado pelo estudo, uma queda de 40% em relação aos R$ 91,6 bi registrados no intervalo anterior. Esse movimento de retração em relação às obras em andamento e paralisadas vem sendo observado anualmente desde o período entre 2013 e 2018.
Por outro lado, a perspectiva é de que haja um crescimento nos investimentos nas fases de projeto e intenção, que somam R$ 704,6 bilhões, 12,3% a mais do que o valor apurado no relatório anterior.
Fonte: M&T