Imóveis de Nova York valorizam 8,1% no 2o trimestre e impulsionam oportunidades de investimento
Com a oferta de novos empreendimentos como há alguns anos não se via no maduro mercado imobiliário, Nova York volta a abrir boas oportunidades de investimento, com possibilidade de ganhos acima dos dois dígitos e a valorização de 22,5% dos novos imóveis no 2o trimestre de 2017.
É o que mostra levantamento da Douglas Elliman, uma das maiores imobiliárias dos Estados Unidos. Além dos novos imóveis, a cidade – que atualmente passa por uma reorganização demográfica – também oferece outras opções em bairros revitalizados de Manhattan e em regiões que seguem se sofisticando como Brooklyn e Queens. No atual desenvolvido e concorrido Brooklin, o volume de vendas cresceu 50,7% em apenas um ano.
Com relação à oferta de propriedades, a grande busca de bons negócios no Brooklyn fez com que a região tivesse uma queda de 1,4% nos imóveis oferecidos. Já Manhattan, pela soma de possibilidades (empreendimentos novos, áreas revitalizadas, mudança demográfica, entre outros), registra um aumento de 7,6% no inventário.
Thyago Raposo, corretor brasileiro que atua na Douglas Elliman e tem mais de 10 anos de experiência no mercado americano, afirma que, como em qualquer investimento, apostar no novo traz recompensas maiores, por envolver riscos maiores. “Neste momento especial que vive o Brooklyn, um amigo resolveu investir em um pequeno edifício comercial de 3 andares. Acertou na localização, por ser próximo à primeira estação da linha de metrô – apenas 3 minutos de Manhattan. Hoje, oito anos depois, este imóvel vale 11 vezes o preço pago”.
Um ganho desta magnitude, claro, é algo fora da curva, mas com o apoio de um profissional especializado, neste momento, é possível encontrar oportunidades com retorno bastante considerável. A construção, reforma, ampliação ou melhoria de escolas, parques, shoppings, serviços, hospitais, transporte público, entretenimento, têm contribuído para o “boom” nos preços dos imóveis do Brooklyn, que em um ano, no comparativo entre o 2o trimestre de 2016 e 2017, cresceram 20,6%. Um percentual bem atraente para qualquer investidor. (Comunique-se)