Imóveis

Número de lançamentos de imóveis novos cresce no país segundo Abrainc

Um total de 11.340 imóveis novos foi lançado no país em novembro de 2019 pelas empresas da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias). O número representa aumento de 49,6% em relação ao mesmo mês de 2018. No acumulado do ano até novembro de 2019, foram lançadas 92.558 unidades – 10,7% acima do registrado no mesmo período do ano anterior.

Em novembro, aquelas incorporadoras comercializaram 11.357 imóveis novos, um aumento de 0,8% em relação às vendas de novembro de 2018. No acumulado de 2019 até novembro, foram vendidas 103.408 unidades – queda de 1,1% em relação ao mesmo período de 2018.

Na comparação dos 12 meses encerrados em novembro com o mesmo período anterior, registraram-se 109.323 lançamentos (+12,3%) e 113.950 vendas (-1,7%).

Queda nos distratos

A Abrainc ressalva que, a despeito da ligeira queda no volume comercializado no acumulado do ano, que as vendas líquidas de imóveis novos – excluídas as unidades distratadas – cresceram 9,4%, no acumulado de 2019 (em comparação com mesmo período de 2018). Este resultado reflete a queda expressiva de 33,5% no volume de distratos no balanço parcial de 2019. Também demonstra a redução observada na razão distratos/vendas – a média desse indicador até novembro de 2019 (16,5%) mantinha-se em patamar inferior à média calculada para o mesmo período de 2018 (24,6%).

Minha Casa

As unidades das faixas 2 e 3 comercializadas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) corresponderam a 78,8% dos lançamentos e 69,8% das vendas realizadas nos últimos 12 meses encerrados em novembro de 2019. O número de lançamentos residenciais no MCMV nesse período foi 20,2% superior ao do período precedente. As vendas desse segmento recuaram 2,4%, mas as vendas líquidas cresceram 3,1%.

Médio e Alto Padrão

Os empreendimentos de Médio e Alto Padrão (MAP) foram responsáveis por 21,2% das unidades lançadas e 30,2% das unidades comercializadas no período.

Os lançamentos do segmento MAP recuaram 1,6% em relação ao período precedente. Já as vendas cresceram 1,6% e as vendas líquidas, 20,6%.

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